Coluna do Ronaldo Nezo (quarta)
Redução
As bibliotecas de Maringá terão o horário de atendimento reduzido. O público poderá procurá-las entre as 10h e 16h. Isto vai acontecer em função do corte promovido pela prefeitura no número de estagiários e também pela ausência de investimentos públicos.
Vai entender
Cá com meus botões, tento entender a razão de certos setores, como as bibliotecas, por exemplo, nunca aparecerem entre as prioridades de um governo.
Promessa
Todo candidato a prefeito de Maringá diz que vai construir uma nova biblioteca e fará investimentos para que a população tenha maior acesso à leitura. Entretanto, esses compromissos nunca são cumpridos.
Promessa II
O prefeito Silvio Barros também disse que trabalharia nesse sentido. Tem, inclusive, um projeto moderno de uma biblioteca no Novo Centro. Quando conheci a proposta, fiquei encantado. Contudo, a redução no horário de atendimento já sugere o que deverá acontecer com o sonho desse novo espaço de arte, cultura e conhecimento.
Problemas
No atual prédio da biblioteca, o que não faltam são problemas. Não há um espaço minimamente adequado para guardar as obras ali disponíveis. É vergonhoso. A coisa é tão feia que tem goteira até no subsolo. O livro é um bem precioso – não são apenas textos em folhas amareladas. Não merece o tratamento que tem recebido do poder público maringaense.
Saúde
Além dos livros, a saúde dos servidores que trabalham naquele espaço também é negligenciada. Eles estão expostos à poeira, umidade, mofo etc. Isto não combina com a filosofia de prevenção (Programa Maringá Saudável) preconizada pela administração.
Observação
É importante acrescentar que a ausência de uma atenção maior com a biblioteca municipal e com os servidores que ali trabalham não é exclusividade do atual governo municipal. É algo que foi ignorado pelas administradas passadas - inclusive pela petista que tanto dizia priorizar a cultura e a educação.
Dengue
Publiquei segunda-feira no Repiquete (www.repiquete.blogspot.com) sobre a possibilidade de as estatísticas referentes à dengue não representarem a situação real da doença em Maringá. Ontem, em entrevista à CBN, o secretário de Saúde, Antonio Carlos Nardi, reconheceu que alguns casos podem não ter sido notificados.
Circular
Contudo, ele lembrou que foi emitida uma circular para todos os laboratórios particulares, médicos, clínicas e hospitais a fim de que certos procedimentos sejam comuns no momento de prestar assistência a um paciente com suspeita de ter contraído a doença. Por isso, Nardi acredita que são poucas as ocorrências não notificadas.
Competência
Embora possamos questionar os motivos que levaram Maringá a experimentar essa epidemia de dengue, o secretário de Saúde, Antonio Carlos Nardi, é um homem competente e conhece o setor. Mas, ao que parece, o secretário também carece da combinação de outros fatores, inclusive sorte, para uma desaceleração no crescimento dos casos da doença.
Fisco
Hoje, às 20h30, será realizada mais uma apresentação do espetáculo teatral “O Auto da Barca do Fisco”. Inspirado no “O Auto da Barca do Inferno”, de Gil Vicente, e no “O Auto da Compadecida”, de Ariano Suassuna, a peça propõe, de forma bem-humorada, uma reflexão sobre a corrupção e a importância dos impostos. Vale a pena ver.
Polícia
No blog, tenho reclamado da falta de policiamento no centro. A região dos bancos sofre com o aumento dos assaltos, inclusive à mão armada. Apesar disso, não se nota uma ação mais efetiva da PM. Não há policiamento preventivo.
Efetivo
Um amigo, que conhece bem a realidade da polícia local, pediu para não cobrar tanto da PM. Ele comentou que a falta de policiamento em Maringá não tem nada a ver com o comando do 4º Batalhão. Toda a situação de insegurança teria relação única e exclusiva com a ausência de efetivo.
Fachada
A rodoviária de Maringá deve ganhar nova decoração. No lugar das pastilhas, que estão caindo, a prefeitura pretende colocar 12 painéis contando a história da cidade. Os quadros vão ocupar uma área de mil metros quadrados. O projeto pode transformar o prédio num cartão postal da cidade.
As bibliotecas de Maringá terão o horário de atendimento reduzido. O público poderá procurá-las entre as 10h e 16h. Isto vai acontecer em função do corte promovido pela prefeitura no número de estagiários e também pela ausência de investimentos públicos.
Vai entender
Cá com meus botões, tento entender a razão de certos setores, como as bibliotecas, por exemplo, nunca aparecerem entre as prioridades de um governo.
Promessa
Todo candidato a prefeito de Maringá diz que vai construir uma nova biblioteca e fará investimentos para que a população tenha maior acesso à leitura. Entretanto, esses compromissos nunca são cumpridos.
Promessa II
O prefeito Silvio Barros também disse que trabalharia nesse sentido. Tem, inclusive, um projeto moderno de uma biblioteca no Novo Centro. Quando conheci a proposta, fiquei encantado. Contudo, a redução no horário de atendimento já sugere o que deverá acontecer com o sonho desse novo espaço de arte, cultura e conhecimento.
Problemas
No atual prédio da biblioteca, o que não faltam são problemas. Não há um espaço minimamente adequado para guardar as obras ali disponíveis. É vergonhoso. A coisa é tão feia que tem goteira até no subsolo. O livro é um bem precioso – não são apenas textos em folhas amareladas. Não merece o tratamento que tem recebido do poder público maringaense.
Saúde
Além dos livros, a saúde dos servidores que trabalham naquele espaço também é negligenciada. Eles estão expostos à poeira, umidade, mofo etc. Isto não combina com a filosofia de prevenção (Programa Maringá Saudável) preconizada pela administração.
Observação
É importante acrescentar que a ausência de uma atenção maior com a biblioteca municipal e com os servidores que ali trabalham não é exclusividade do atual governo municipal. É algo que foi ignorado pelas administradas passadas - inclusive pela petista que tanto dizia priorizar a cultura e a educação.
Dengue
Publiquei segunda-feira no Repiquete (www.repiquete.blogspot.com) sobre a possibilidade de as estatísticas referentes à dengue não representarem a situação real da doença em Maringá. Ontem, em entrevista à CBN, o secretário de Saúde, Antonio Carlos Nardi, reconheceu que alguns casos podem não ter sido notificados.
Circular
Contudo, ele lembrou que foi emitida uma circular para todos os laboratórios particulares, médicos, clínicas e hospitais a fim de que certos procedimentos sejam comuns no momento de prestar assistência a um paciente com suspeita de ter contraído a doença. Por isso, Nardi acredita que são poucas as ocorrências não notificadas.
Competência
Embora possamos questionar os motivos que levaram Maringá a experimentar essa epidemia de dengue, o secretário de Saúde, Antonio Carlos Nardi, é um homem competente e conhece o setor. Mas, ao que parece, o secretário também carece da combinação de outros fatores, inclusive sorte, para uma desaceleração no crescimento dos casos da doença.
Fisco
Hoje, às 20h30, será realizada mais uma apresentação do espetáculo teatral “O Auto da Barca do Fisco”. Inspirado no “O Auto da Barca do Inferno”, de Gil Vicente, e no “O Auto da Compadecida”, de Ariano Suassuna, a peça propõe, de forma bem-humorada, uma reflexão sobre a corrupção e a importância dos impostos. Vale a pena ver.
Polícia
No blog, tenho reclamado da falta de policiamento no centro. A região dos bancos sofre com o aumento dos assaltos, inclusive à mão armada. Apesar disso, não se nota uma ação mais efetiva da PM. Não há policiamento preventivo.
Efetivo
Um amigo, que conhece bem a realidade da polícia local, pediu para não cobrar tanto da PM. Ele comentou que a falta de policiamento em Maringá não tem nada a ver com o comando do 4º Batalhão. Toda a situação de insegurança teria relação única e exclusiva com a ausência de efetivo.
Fachada
A rodoviária de Maringá deve ganhar nova decoração. No lugar das pastilhas, que estão caindo, a prefeitura pretende colocar 12 painéis contando a história da cidade. Os quadros vão ocupar uma área de mil metros quadrados. O projeto pode transformar o prédio num cartão postal da cidade.
posted by Editor at 22:06
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