24.5.07

Tais brincando?! (quinta)

Por TATTA CABRAL:

Uma executiva de uma grande empresa, recém nomeada, faz a sua primeira viagem de negócios, para a capital. À noite sentiu-se sozinha e com uma sensação de liberdade que nunca havia sentido antes. Decidiu chamar uma dessas “empresas de acompanhantes”, cujos folders de propaganda estão nas mesas dos quartos de alguns hotéis nas grandes cidades. Localizou, sem dificuldade, um que oferecia serviço masculino, denominado “ferótico”. Com o encarte nas mãos molhadas de suor pela expectativa, discou o número marcado:
- Alo! Atendeu uma voz masculina marcadamente sensual.
- Alo. Eu preciso de uma massagem... Não, espera! Na realidade, o que eu quero é sexo! Uma grande e duradoura sessão de sexo, mas tem de ser agora! Estou falando sério! Quero que dure a noite inteira! Estou disposta a fazer de tudo, participar de todas as fantasias que vocês inventarem. Traga tudo o que tiver de acessórios, algemas, chicotes, quero ficar a noite inteira e fazendo de tudo! Topo todas as posições: frango assado, canguru perneta, colibri manco, tulipa negra, helicóptero.... O que acha? Você topa vir aqui agora e me satisfazer.
- Bem, na verdade me parece fantástico. Eu já estou subindo aí madame.
- Como subindo aqui? Você mora perto? Está aqui no hotel?
- Sim, eu estou no hotel.
- Atendendo outra cliente?
- Estou atendendo todos os clientes do hotel.
- Todos?!
- Sim, eu sou o recepcionista. É que para chamadas externas, a senhora precisa discar o número zero primeiro...
...
Entreouvido numa das mesas do Varanda Mineira:
- Puritano é o cara que acha imoral tudo o que os outros fazem, menos ele, quando faz a mesma coisa. Já safado é aquele que faz tudo o que os outros fazem e diz que não faz...
...
O médico argentino batendo no peito do paciente:
- Pode ficar tranqüilo, vou te tirar essa inchação em uma semana...
- Essa não, doutor! Essa é a minha carteira!...
...
Resolveram fazer uma experiência prática num laboratório para descobrir quem tinha mais condições de sobrevivência: um matemático, um engenheiro e um economista. Cada um ficou isolado num quarto vazio com apenas uma lata de conservas, um quadro negro e giz. Nenhum abridor de latas nem outro utensílio. Cinco dias após eles são liberados. O matemático está vivo. O quadro está cheio de cálculos, a lata está cheia de golpes, mas está aberta! O engenheiro está vivo. O quadro está cheio de cálculos, a lata possui apenas a marca de um golpe, mas está aberta. O economista está morto. O quadro está cheio de cálculos... Os pesquisadores não sabem o que se passou. Eles examinam o quadro e lêem a primeira frase:
“Suponhamos que temos um abridor de lata...”
...
Numa cidade pequena do interior, o forró estava comendo solto! A moça, bonitinha, gente humilde, se preparou toda para ir ao baile. Chegando lá, um rapaz feio, desengonçado, que transpirava e suava demais se aproximou dela e a convidou para dançar. Ela, muito sem graça, por educação, acaba aceitando. Mas o rapaz suava tanto, mas tanto, que uma hora ela não agüentou e disse:
- Você sua, hein?!
Nessa hora, o rapaz sorriu (sem dentes...) apertou-a com força e respondeu:
- Também vô sê seu, minha princesa!