Educação para o sexo!
VALCIR JOSÉ MARTINS
Quase todos nós que estamos na faixa dos quarenta, cinqüenta..., fomos “educados” para entender o sexo como algo pecaminoso, sujo, e dolorido. Talvez isso explique as expressões chulas originadas de um “verbo” de baixo calão que começa com a letra “f”,significando o ato sexual: Exemplos: É f.; estou f.; me f.; dentre outras.
Para quem que considera o sexo (responsável, dentro dos preceitos morais), como uma fonte de equilíbrio, de troca de energias, saudável, de origem divina, tais expressões além de inconvenientes,como qualquer palavrão, são incoerentes, pois são usadas quase sempre se referindo a uma situação ruim, e sexo é muito bom. Pensemos nisso! É pouco inteligente além de falta de educação, inclusive sexual, usar este tipo de linguagem.
Falando em educação sexual: A quem cabe tal tarefa em relação aos adolescentes e jovens? Ao governo, distribuindo preservativos? Aos professores? Pais? Encontramos no Livro O Consolador, do autor espiritual Emmanuel, psicografado por Chico Xavier a seguinte resposta à pergunta: É justa a fundação de institutos para a educação sexual?
-Quando os professores do mundo estiverem plenamente despreocupados das tabelas administrativas, dos auxílios oficiais, da classificação de salários, das situações de evidência no magistério, das promoções, etc., para sentirem nos alunos os filhos reais do seu coração, será acertado cogitar-se da fundação e educandários dessa natureza, porquanto haverá muito amor dentro das almas, assegurando êxito das iniciativas.
Os professores do mundo, todavia, com raras exceções, ainda não passam de servidores do Estado, angustiados na concorrência do profissionalismo. Na sagrada missão de ensinar, eles instruem o intelecto, mas, de um modo geral, ainda não sabem iluminar o coração dos alunos, por necessitados da própria iluminação.Assim sendo consideramos que os pais são os mestres da educação sexual de seus filhos.
Ainda sobre sexo, outro autor espiritual, André Luiz, no Livro Sinal Verde nos dá as seguintes orientações:
“Nunca escarneça do sexo., porque sexo é manancial de criação divina, que não se pode responsabilizar pelos abusos daqueles que o deslustram. Psicologicamente, cada pessoa conserva, em matéria de sexo, problemática diferente. Em qualquer área do sexo, reflita antes de se comprometer, de vez que a palavra empenhada gera vínculos no espírito.
Não tente padronizar as necessidades afetivas dos outros por suas necessidades afetivas, porquanto embora o amor seja luz uniforme e sublime em todos, o entendimento e posição do amor se graduam de mil modos na senda evolutiva. Use a consciência, sempre que se decidir ao emprego de suas faculdades genésicas, imunizando-se contra os males da culpa.
Em toda comunicação afetiva recorde a regra áurea: “não faça a outrem o que não deseja que outrem lhe faça”. O trabalho digno que assegure a própria subsistência é sólida garantia contra a prostituição. Se alguém errou na experiência sexual, consulte o próprio íntimo e verifique se você não teria incorrido no mesmo erro se tivesse oportunidade.
Não julgue os supostos desajustamentos ou as falhas reconhecidas do sexo e sim respeite as manifestações sexuais do próximo,considerando que a comunhão sexual é assunto íntimo entre duas pessoas. Vendo dois seres unidos, você nunca pode afirmar com certeza o que fazem.”“.
Cônjuges: “Jamais desprezem a importância das relações sexuais com respeito à fidelidade nos compromissos assumidos”.
Que possamos tirar bom proveito dessas orientações, refletindo: Sexo é fonte de vida e de equilíbrio. Educação para o sexo é fundamental. Seja para uma vida ativa ou de abstinência, se for o caso.
VALCIR JOSÉ MARTINS, ADMINSTRADOR- e-mail Valjomar@irapida.com.br
Quase todos nós que estamos na faixa dos quarenta, cinqüenta..., fomos “educados” para entender o sexo como algo pecaminoso, sujo, e dolorido. Talvez isso explique as expressões chulas originadas de um “verbo” de baixo calão que começa com a letra “f”,significando o ato sexual: Exemplos: É f.; estou f.; me f.; dentre outras.
Para quem que considera o sexo (responsável, dentro dos preceitos morais), como uma fonte de equilíbrio, de troca de energias, saudável, de origem divina, tais expressões além de inconvenientes,como qualquer palavrão, são incoerentes, pois são usadas quase sempre se referindo a uma situação ruim, e sexo é muito bom. Pensemos nisso! É pouco inteligente além de falta de educação, inclusive sexual, usar este tipo de linguagem.
Falando em educação sexual: A quem cabe tal tarefa em relação aos adolescentes e jovens? Ao governo, distribuindo preservativos? Aos professores? Pais? Encontramos no Livro O Consolador, do autor espiritual Emmanuel, psicografado por Chico Xavier a seguinte resposta à pergunta: É justa a fundação de institutos para a educação sexual?
-Quando os professores do mundo estiverem plenamente despreocupados das tabelas administrativas, dos auxílios oficiais, da classificação de salários, das situações de evidência no magistério, das promoções, etc., para sentirem nos alunos os filhos reais do seu coração, será acertado cogitar-se da fundação e educandários dessa natureza, porquanto haverá muito amor dentro das almas, assegurando êxito das iniciativas.
Os professores do mundo, todavia, com raras exceções, ainda não passam de servidores do Estado, angustiados na concorrência do profissionalismo. Na sagrada missão de ensinar, eles instruem o intelecto, mas, de um modo geral, ainda não sabem iluminar o coração dos alunos, por necessitados da própria iluminação.Assim sendo consideramos que os pais são os mestres da educação sexual de seus filhos.
Ainda sobre sexo, outro autor espiritual, André Luiz, no Livro Sinal Verde nos dá as seguintes orientações:
“Nunca escarneça do sexo., porque sexo é manancial de criação divina, que não se pode responsabilizar pelos abusos daqueles que o deslustram. Psicologicamente, cada pessoa conserva, em matéria de sexo, problemática diferente. Em qualquer área do sexo, reflita antes de se comprometer, de vez que a palavra empenhada gera vínculos no espírito.
Não tente padronizar as necessidades afetivas dos outros por suas necessidades afetivas, porquanto embora o amor seja luz uniforme e sublime em todos, o entendimento e posição do amor se graduam de mil modos na senda evolutiva. Use a consciência, sempre que se decidir ao emprego de suas faculdades genésicas, imunizando-se contra os males da culpa.
Em toda comunicação afetiva recorde a regra áurea: “não faça a outrem o que não deseja que outrem lhe faça”. O trabalho digno que assegure a própria subsistência é sólida garantia contra a prostituição. Se alguém errou na experiência sexual, consulte o próprio íntimo e verifique se você não teria incorrido no mesmo erro se tivesse oportunidade.
Não julgue os supostos desajustamentos ou as falhas reconhecidas do sexo e sim respeite as manifestações sexuais do próximo,considerando que a comunhão sexual é assunto íntimo entre duas pessoas. Vendo dois seres unidos, você nunca pode afirmar com certeza o que fazem.”“.
Cônjuges: “Jamais desprezem a importância das relações sexuais com respeito à fidelidade nos compromissos assumidos”.
Que possamos tirar bom proveito dessas orientações, refletindo: Sexo é fonte de vida e de equilíbrio. Educação para o sexo é fundamental. Seja para uma vida ativa ou de abstinência, se for o caso.
VALCIR JOSÉ MARTINS, ADMINSTRADOR- e-mail Valjomar@irapida.com.br
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