Saúde dos servidores - Será que é difícil entender?
Leitor escreve:
Rigon, sem dúvida é preciso respeitar opiniões contrárias ao novo sistema de saúde que será implantado em benefício dos servidores de Maringá. No entanto, é necessário tentar entender de onde vem essa contrariedade, especialmente porque quem está contra é justamente quem pressionava a prefeitura para resolver o problema.
Defender o plano de saúde da Capsema é no mínimo irresponsável, uma vez todos sabem que o plano era insustentável. Por poucos reais cobria todo o tratamento do servidor e seus dependentes. Na prática, a Capsema bancava uma dívida (até enquanto tivesse caixa - depois a conta ficava com a Prefeitura) e o servidor ficava endividado, pagando meses a fio 10% do seu salário.
No novo plano o servidor não pagará os 3%, não terá co-participação além de R$ 1,50 por procedimento - antes pagava 25% das consultas, internações e cirurgias, e 50% dos exames.
As mudanças propostas são simples, diretas e objetvas, não trazem nenhum prejuízo ao servidor, ao contrário, apenas benefícios.
Importante: houve uma discussão muito democrática sobre a proposta. Todos os vereadores foram convidados. Dois vereadores da oposição compareceram. Todos fizeram perguntas e emitiram opiniões. O vereador Humberto Henrique e a vereadora Marly Martins (que não ficou até o final da reinião) estiveram presentes.
O vereador Humberto Henrique fez várias perguntas, recebendo resposta a todas. Da forma como se comportou, pareceu satisfeito com as respostas, sem outros questionamentos ou comentários.
Ele pediu ao prefeito para ter acesso ao edital da licitação, quando fosse feito, e inclusive para fazer observações e sugestões, O prefeito concordou com a sua solicitação, demonstrando total transparência e segurança em relação a proposta e ao proceso de implantação do novo sistema.
O conselho da Capsema também esteve reunião. Em votação sobre o plano, apenas dois conselheiros se abstiveram. Não houve voto contrário à proposta.
Não parece possível que os servidores não queiram um atendimento de saúde onde não vão pagar nada, onde terão a contrapartida reduzida de 25% e 50% para somente R$ 1,50 por procedimento, onde não terão mais dívidas depois de exames e cirurgias.
Não está havendo pressa no caso, apenas estão sendo tomadas providências para que os servidores possam ter esses benefícios no menor espaço de tempo possível. A tentativa de ser contra o sistema, na prática, contra os servidores. Se os vereadores não votarem o novo sistema os servidores ficarão definitivamente sem atendimento de saúde, exatamente o contrário do que pediam o sindicato e os vereadores da oposição, ao longo desse ano.
Rigon, sem dúvida é preciso respeitar opiniões contrárias ao novo sistema de saúde que será implantado em benefício dos servidores de Maringá. No entanto, é necessário tentar entender de onde vem essa contrariedade, especialmente porque quem está contra é justamente quem pressionava a prefeitura para resolver o problema.
Defender o plano de saúde da Capsema é no mínimo irresponsável, uma vez todos sabem que o plano era insustentável. Por poucos reais cobria todo o tratamento do servidor e seus dependentes. Na prática, a Capsema bancava uma dívida (até enquanto tivesse caixa - depois a conta ficava com a Prefeitura) e o servidor ficava endividado, pagando meses a fio 10% do seu salário.
No novo plano o servidor não pagará os 3%, não terá co-participação além de R$ 1,50 por procedimento - antes pagava 25% das consultas, internações e cirurgias, e 50% dos exames.
As mudanças propostas são simples, diretas e objetvas, não trazem nenhum prejuízo ao servidor, ao contrário, apenas benefícios.
Importante: houve uma discussão muito democrática sobre a proposta. Todos os vereadores foram convidados. Dois vereadores da oposição compareceram. Todos fizeram perguntas e emitiram opiniões. O vereador Humberto Henrique e a vereadora Marly Martins (que não ficou até o final da reinião) estiveram presentes.
O vereador Humberto Henrique fez várias perguntas, recebendo resposta a todas. Da forma como se comportou, pareceu satisfeito com as respostas, sem outros questionamentos ou comentários.
Ele pediu ao prefeito para ter acesso ao edital da licitação, quando fosse feito, e inclusive para fazer observações e sugestões, O prefeito concordou com a sua solicitação, demonstrando total transparência e segurança em relação a proposta e ao proceso de implantação do novo sistema.
O conselho da Capsema também esteve reunião. Em votação sobre o plano, apenas dois conselheiros se abstiveram. Não houve voto contrário à proposta.
Não parece possível que os servidores não queiram um atendimento de saúde onde não vão pagar nada, onde terão a contrapartida reduzida de 25% e 50% para somente R$ 1,50 por procedimento, onde não terão mais dívidas depois de exames e cirurgias.
Não está havendo pressa no caso, apenas estão sendo tomadas providências para que os servidores possam ter esses benefícios no menor espaço de tempo possível. A tentativa de ser contra o sistema, na prática, contra os servidores. Se os vereadores não votarem o novo sistema os servidores ficarão definitivamente sem atendimento de saúde, exatamente o contrário do que pediam o sindicato e os vereadores da oposição, ao longo desse ano.
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