Saudades!
VALCIR JOSÉ MARTINS
Sem tradução em outras línguas, saudade é a materialização da tristeza, mesmo quando recorda momentos de alegria.
Ano, após ano, especialmente no começo de novembro a saudade visita as almas humanas. Lembranças sofridas chegam aos corações e uma excursão ao passado é inevitável. Parentes, da carne ou do coração se foram. Alguns de forma repentina, outros após dividir conosco a dor de uma enfermidade. De uma forma ou de outra a inconformação é constante. Parece que Deus levou-nos uma pedaço de nós mesmos.
Felizmente, o mesmo Deus que pensamos tratar-nos com injustiça e punição, manda-nos o alívio do socorro. Grande parte da humanidade é hoje esclarecida quanto à vida eterna da alma, e a reencarnação. Com a chegada do Consolador foi a morte quem morreu. Nossos entes e amigos continuam vivos.
A morte é o retorno à casa paterna, o mundo de origem. Morrer, no sentido que entendemos, não é o ponto final. Nosso maior problema continua sendo viver. A morte de quem vive na matéria, com utilidade, é simples libertação ao final de importante compromisso, mas não pode ser, de forma alguma, antecipada por suicídio direto ou indireto (vícios, descuido com o corpo, imprudência, etc), eutanásia.
Nestes dias, ao lembrar dos que se foram, vamos envolvê-los na nossa saudade, mas uma saudade feliz, com recordação alegre dos momentos que juntos vivemos, bons ou maus, sem qualquer revolta pelo vazio.
Evitemos a mágoa que chega até eles e os envenena, porque também sente a nossa falta e esperam com ansiedade pelo reencontro. Ofereçamos um pouco de luz, não de velas, mas a da sentida oração.
Com este texto, adaptado de artigo de Octávio Caúno Serrano, publicado na Revista I. Espírita, procuramos mostrar uma visão diferente da morte, e dividir o conhecimento de uma religião que foi matéria de Capa da Revista Super Interessante, edição 180, de 09/2002- em extensa reportagem, sob o título: ESPIRITISMO. Que Religião é essa? Porque tantos brasileiros seguem a Doutrina de Allan Kardec? ,‘e da qual destacamos alguns trechos:
“A morte (desencarnação) é vista como apenas mais um estágio da vida espiritual- a verdadeira -. Não é considerada como uma cisão definitiva entre as pessoas que se amam, mas apenas uma separação temporária no mundo físico.
O percurso evolutivo de cada um explica as diferenças sociais, de saúde, ou de capacidade intelectual. As benesses ou tragédias são resgates de faltas de existências anteriores. Aqui se faz aqui se paga.
Vale a pena ler a matéria e conhecer essa Doutrina maravilhosa, independente da religião que professemos.
Valcir José Martins - Administrador - Maringá
Sem tradução em outras línguas, saudade é a materialização da tristeza, mesmo quando recorda momentos de alegria.
Ano, após ano, especialmente no começo de novembro a saudade visita as almas humanas. Lembranças sofridas chegam aos corações e uma excursão ao passado é inevitável. Parentes, da carne ou do coração se foram. Alguns de forma repentina, outros após dividir conosco a dor de uma enfermidade. De uma forma ou de outra a inconformação é constante. Parece que Deus levou-nos uma pedaço de nós mesmos.
Felizmente, o mesmo Deus que pensamos tratar-nos com injustiça e punição, manda-nos o alívio do socorro. Grande parte da humanidade é hoje esclarecida quanto à vida eterna da alma, e a reencarnação. Com a chegada do Consolador foi a morte quem morreu. Nossos entes e amigos continuam vivos.
A morte é o retorno à casa paterna, o mundo de origem. Morrer, no sentido que entendemos, não é o ponto final. Nosso maior problema continua sendo viver. A morte de quem vive na matéria, com utilidade, é simples libertação ao final de importante compromisso, mas não pode ser, de forma alguma, antecipada por suicídio direto ou indireto (vícios, descuido com o corpo, imprudência, etc), eutanásia.
Nestes dias, ao lembrar dos que se foram, vamos envolvê-los na nossa saudade, mas uma saudade feliz, com recordação alegre dos momentos que juntos vivemos, bons ou maus, sem qualquer revolta pelo vazio.
Evitemos a mágoa que chega até eles e os envenena, porque também sente a nossa falta e esperam com ansiedade pelo reencontro. Ofereçamos um pouco de luz, não de velas, mas a da sentida oração.
Com este texto, adaptado de artigo de Octávio Caúno Serrano, publicado na Revista I. Espírita, procuramos mostrar uma visão diferente da morte, e dividir o conhecimento de uma religião que foi matéria de Capa da Revista Super Interessante, edição 180, de 09/2002- em extensa reportagem, sob o título: ESPIRITISMO. Que Religião é essa? Porque tantos brasileiros seguem a Doutrina de Allan Kardec? ,‘e da qual destacamos alguns trechos:
“A morte (desencarnação) é vista como apenas mais um estágio da vida espiritual- a verdadeira -. Não é considerada como uma cisão definitiva entre as pessoas que se amam, mas apenas uma separação temporária no mundo físico.
O percurso evolutivo de cada um explica as diferenças sociais, de saúde, ou de capacidade intelectual. As benesses ou tragédias são resgates de faltas de existências anteriores. Aqui se faz aqui se paga.
Vale a pena ler a matéria e conhecer essa Doutrina maravilhosa, independente da religião que professemos.
Valcir José Martins - Administrador - Maringá
posted by Editor at 13:25
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