Como criar um delinqüente!
VALCIR MARTINS
Quando se fala em delinqüente, muitos pais sofrem só em pensar no que esse terno representa. Não nos damos conta, mas somos, enquanto educadores, os maiores responsáveis pela delinqüência que vige no mundo e que depende muito de nós evitar que nossas crianças se percam.
O Departamento de Polícia de Houston, Texas, elaborou uma lista enumerando nove maneiras fáceis de como criar um delinqüente. A lista é a seguinte:
1-Comece, na infância, a dar a seu filho tudo o que ele quiser. Assim, quando crescer, acreditará que o mundo tem obrigação de lhe dar tudo o que deseja. 2-Quando ele disser palavrões, ache graça.Isto o fará considerar-se interessante. 3-Nunca lhe dê orientação religiosa. Espere que ele chegue aos 21 anos, e decida por si mesmo. 4- Apanhe tudo o que ele deixar jogado: livros, sapatos, roupas. Faça tudo para ele, para que aprenda a jogar sobre os outros toda a responsabilidade. 5-Discuta com freqüência na presença dele.Assim não ficará muito chocado quando o lar se desfizer mais tarde. 6-Dê-lhe todo o dinheiro que quiser. Nunca o deixe ganhar o seu próprio dinheiro. Por que ele teria que passar pelas mesma dificuldades por que você passou? 7- Satisfaça todos os seus desejos de comida, bebida e conforto. Negar pode acarretar frustrações. 8- Tome partido dele contra vizinhos e policiais. Todos têm má vontade para com o seu filho. 9- Quando se meter em alguma encrenca séria, dê esta desculpa.”Nunca consegui dominá-lo’”.
Aja assim, e prepare-se para ter uma vida de desgosto. Este é o seu merecido destino.
Quando nos queixamos do desgosto por que nos fazem passar os filhos, normalmente esquecemos todos esses detalhes enumerados pela polícia de Houston. Enquanto são crianças imaginamos que jamais venham a delinqüir. Em verdade é esse o nosso mais profundo desejo, no entanto, é bem possível que nos equivoquemos procurando acertar, procurando fazer o melhor para os rebentos tão queridos aos corações.
Se temos a intenção de fazer de nossos filhos cidadãos responsáveis e dignos, comecemos a prestar mais atenção na forma de educação que lhes damos.
Que este texto do Momento Espírita seja útil para uma reflexão de todos nós. Ensinar aos nossos filhos a tolerar frustrações, estabelecer regras a serem respeitadas, limites a serem observados, são medidas eficientes. Não podemos esquecer que eles são Espíritos reencarnados e, como tal, trazem consigo a bagagem de erros e acertos conquistados ao longo das existências.
Podemos ajudar a criar políticos delinqüentes vendendo o voto, procurando vantagens pessoais e sendo omissos na fiscalização dos mandatos.Deputados, Senadores, Vereadores, enfim, os legisladores são grandes responsáveis pela proliferação dos delinqüentes na política ao não criarem uma legislação que punam exemplarmente e afaste da vida pública os que cometem delitos. A Justiça também tem sua parcela de culpa ao não julgar com a devida imparcialidade,muitas vezes, os homens públicos que delinqüiram.
Que todos façamos os maiores esforços para não criar e não nos transformarmos em delinqüentes.
VALCIR MARTINS, Administrador, Maringá- Pr.
Quando se fala em delinqüente, muitos pais sofrem só em pensar no que esse terno representa. Não nos damos conta, mas somos, enquanto educadores, os maiores responsáveis pela delinqüência que vige no mundo e que depende muito de nós evitar que nossas crianças se percam.
O Departamento de Polícia de Houston, Texas, elaborou uma lista enumerando nove maneiras fáceis de como criar um delinqüente. A lista é a seguinte:
1-Comece, na infância, a dar a seu filho tudo o que ele quiser. Assim, quando crescer, acreditará que o mundo tem obrigação de lhe dar tudo o que deseja. 2-Quando ele disser palavrões, ache graça.Isto o fará considerar-se interessante. 3-Nunca lhe dê orientação religiosa. Espere que ele chegue aos 21 anos, e decida por si mesmo. 4- Apanhe tudo o que ele deixar jogado: livros, sapatos, roupas. Faça tudo para ele, para que aprenda a jogar sobre os outros toda a responsabilidade. 5-Discuta com freqüência na presença dele.Assim não ficará muito chocado quando o lar se desfizer mais tarde. 6-Dê-lhe todo o dinheiro que quiser. Nunca o deixe ganhar o seu próprio dinheiro. Por que ele teria que passar pelas mesma dificuldades por que você passou? 7- Satisfaça todos os seus desejos de comida, bebida e conforto. Negar pode acarretar frustrações. 8- Tome partido dele contra vizinhos e policiais. Todos têm má vontade para com o seu filho. 9- Quando se meter em alguma encrenca séria, dê esta desculpa.”Nunca consegui dominá-lo’”.
Aja assim, e prepare-se para ter uma vida de desgosto. Este é o seu merecido destino.
Quando nos queixamos do desgosto por que nos fazem passar os filhos, normalmente esquecemos todos esses detalhes enumerados pela polícia de Houston. Enquanto são crianças imaginamos que jamais venham a delinqüir. Em verdade é esse o nosso mais profundo desejo, no entanto, é bem possível que nos equivoquemos procurando acertar, procurando fazer o melhor para os rebentos tão queridos aos corações.
Se temos a intenção de fazer de nossos filhos cidadãos responsáveis e dignos, comecemos a prestar mais atenção na forma de educação que lhes damos.
Que este texto do Momento Espírita seja útil para uma reflexão de todos nós. Ensinar aos nossos filhos a tolerar frustrações, estabelecer regras a serem respeitadas, limites a serem observados, são medidas eficientes. Não podemos esquecer que eles são Espíritos reencarnados e, como tal, trazem consigo a bagagem de erros e acertos conquistados ao longo das existências.
Podemos ajudar a criar políticos delinqüentes vendendo o voto, procurando vantagens pessoais e sendo omissos na fiscalização dos mandatos.Deputados, Senadores, Vereadores, enfim, os legisladores são grandes responsáveis pela proliferação dos delinqüentes na política ao não criarem uma legislação que punam exemplarmente e afaste da vida pública os que cometem delitos. A Justiça também tem sua parcela de culpa ao não julgar com a devida imparcialidade,muitas vezes, os homens públicos que delinqüiram.
Que todos façamos os maiores esforços para não criar e não nos transformarmos em delinqüentes.
VALCIR MARTINS, Administrador, Maringá- Pr.
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