Miss Paraná 2008 - Uma honra realizá-lo, uma questão de honra divulgá-lo
(em resposta aos que fizeram a denuncia ao Ministério Público)
Em respeito ao Cesumar, meu precioso parceiro, ao prefeito de Maringá Silvio Barros e sua equipe de secretários, aos meus Diretores Municipais, candidatas de todas as edições dos concursos que ao longo dos anos realizei, bem como aos inúmeros amigos que nos apóiam em nossas iniciativas, teço meu parecer sobre alguns fatos que certamente tem nos desestimulado a novamente realizar neste município algo da magnitude que tem sido as edições do concurso Miss Paraná.
Para os maringaenses que se dizem “donos da razão” informo: Os concursos de beleza, principalmente o que tenho como referência (Miss Universo), teve início em 1952, e desde então tem procurado eleger pessoas com valores primordiais na construção de todo aquele que quer fazer diferença pelo SER e não pelo TER. Cito: caráter, dignidade, benemerência, busca pelo conhecimento, conduta exemplar e que não faça objeção de emprestar a sua beleza às situações desprovidas de tal.
Nestes 56 anos não elegeram até então uma Miss que pudesse ou fizesse algo que maculasse o espírito que cintila na formatação de valores de um concurso como é o caso do Miss Universo.
Desde os primórdios os realizadores de eventos dessa envergadura são contra o sofrimento alheio ocasionado principalmente por políticas aniquiladoras que visam o lucro na miséria; no narcotráfico; na corrupção e principalmente no extermínio de pessoas em guerras provocadas em busca do PODER.
Maringá vem fazendo belas histórias desde que assumi a promoção no município em 1993. As misses eleitas desde então assumiram a condição de levar para todo o sempre a essência mágica de continuar sendo eternamente Miss. Graças não tivemos o dissabor de ver estampada em páginas de jornais locais, do Estado ou do mundo, algo que envergonhassem a história dos concursos de beleza realizados aqui.
O mesmo não posso dizer de fatos e condutas vergonhosas cometidas por alguns maringaenses que em busca do PODER não respeitaram o nome Maringá.
O “Mundo Miss” sabe, mas alguns donos da verdade se fizeram de surdos e cegos nas boas notícias que enaltecem a Cidade Canção: Grazi Massafera foi eleita Miss Paraná 2004 aqui. No tradicional Miss Brasil conquistando a 3ª colocação, garantindo o direito de representar o país no Miss Internacional. Em entrevista cita Maringá com muito carinho, elogia o povo e a forma como sempre é bem tratada em Maringá. Não esquece da Bolsa de Estudos que ganhou do Cesumar, enfim, como a história aqui escrita fosse em sua vida o divisor de águas na trajetória rumo ao sucesso.
Foi em Maringá também que a bela Patrícia Reginato, representando Medianeira, conquistou o Miss Paraná 2005, honrosamente coroada por Grazzi. No Miss Brasil ficou em 2º lugar, novamente uma paranaense representou o país no exterior.
Em 2007 o concurso voltou a ser realizado em Maringá e a vida da umuaramense Vivian Noronha Cia sofreu significativa mudança. Seus clientes ficaram sem a Drª. Vivian (dentista) mas o mundo conheceu uma mulher que foi atrás de seu maior sonho, ser Miss. Ao conquistar o 3º lugar no Miss Brasil, Vivian recebeu o título de Miss Brasil Continente Americano, visitando vários países como autoridade brasileira e em alguns outros como modelo.
É bom que se registre e que saibam os maringaenses “donos da verdade”: a participação das eleitas Miss Paraná no Miss Brasil não acontece de forma graciosa. Os promotores dos concursos estaduais assinam um contrato com a empresa realizadora do concurso nacional, com inúmeros deveres e direitos que garantem seguridade às partes que se acordam. Uma delas diz respeito ao pagamento da franquia, ou como queiram da inscrição da Miss para participar da edição nacional. O investimento da BMW Eventos para garantir participação da Miss Paraná no concurso Miss Brasil 2007, transmitido pela BAND, foi de aproximadamente R$ 30.000,00 (trinta mil reais), um feito que colocou o PARANÁ em invejável vitrine. Que se divulgue: a participação da Miss Paraná 2008 não ficará menos que isso.
Acredito termos feito tudo certo, pois antes de dar prosseguimento ao projeto que indicaria Maringá como sendo sede da edição 2008 do Miss Paraná, a direção da BMW Eventos se reuniu com a administração pública e entregou (protocolado) o projeto de intenção de realizar o concurso novamente em Maringá. Entre os itens do documento um detalhava o orçamento que apontava como despesa inicial R$ 130.000,00 (cento e trinta mil reais). A prospecção de captação de recursos com patrocinadores, inscrição e venda de ingressos garantiriam em torno de R$ 100.000,00 (cem mil reais). E no caso, como sugestão, a prefeitura contribuiria com a impressão de 4mil exemplares de uma revista, que seria distribuída de graça, e que tinha como meta propagar os municípios participantes, a estrutura oferecida as candidatas e principalmente a potencialidade turística do município de Maringá para o “turismo de negócios”.
Dos 4mil exemplares o Cesumar garantiria o envio de 1.200mil para todas as prefeituras e Câmaras de Vereadores do Estado, entre outros...
A BMW Eventos se responsabilizaria em distribuir 1mil durante a realização do Miss Brasil (13 de abril em São Paulo) e os demais exemplares distribuídos para aos Diretores de Municípios (quem realiza eventos em localidades do Estado), para candidatas e outros...
Mas o que deu de errado?
O Ministério Público recebeu uma denúncia sobre o apoio que a prefeitura estava dando ao evento. Desde então vivemos um inferno de ligações, ameaças e retaliações.
A empresa gráfica que ganhou a licitação, de forma legal, por R$ 7.700,00 (sete mil e setecentos reais) não quer mais realizar o serviço por ter sido, segundo seu proprietário Moscardi, alertada que aqui cheirava mau e que era para se cuidar. Segundo ainda me informou o proprietário, um jornal de Curitiba queria saber sobre o assunto e que outros desejavam ver o conteúdo antes de ser impresso ou distribuído. Em contato telefônico agradeci ao Moscardi e disse que eu mesmo arcaria com essas despesas e que a minha intenção era falar bem de Maringá, daquilo que orgulhosamente fizemos e faremos, e que ele não se preocupasse – a partir daquele momento estaria remodelando algumas páginas da revista bem como procurando uma outra empresa que fizesse a impressão.
Agora te pergunto:
É ou não uma vergonha ver algo que você construiu ser vítima de pessoas sem essência?
É ou não uma vergonha ter que me defender por ter colocado Maringá, mais uma vez, no cenário nacional como tenho sido palco do segundo maior evento de beleza do país, com 61 participantes, perdendo apenas para o Rio Grande do Sul, com 67?
É ou não uma vergonha ter sua vida invadida e comentada por “anônimos” de forma jocosa no blog do Ângelo Rigon, de onde inspirou – segundo me informaram, a denuncia ao Ministério Público?
É ou não uma vergonha saber da existência de “homens ciumentos de homens”, invejosos, incapazes e sobre tudo conformados com a atitude que tomam e da forma como acreditam que devem ser as coisas?
É ou não uma vergonha denunciar um trabalho construtivo, limpo, honesto que aqui realizamos em que o Paraná pode acompanhar ao vivo nas 4 horas e meia de transmissão pela TV Maringá – BAND?
É ou não um desrespeito a história política do município, que esta sendo engessada não tendo e podendo expandir horizontes?
A sua resposta infelizmente muito pouco vai adiantar para a nossa decisão: ....
Vou sim, em respeito a biografia que tenho com meus atos escritos, publicar esta edição. Com algumas mudanças é claro. Não tenho tido apoio do governo estadual e nada terei no municipal...
Quando nos colocamos na condição de promotores de um evento em nível estadual, somos conscientes que estaremos hospedando pessoas que merecem total respeito: se aqui em Maringá não há a devida reverência aos municípios que nos creditam a honraria de receber suas “rainhas”, necessitamos encontrar um outro lugar...
As misses que participam de um concurso estadual se preparam e merecem toda e qualquer condição para que realizem seu sonho...
Será “donos de Maringá” – que da forma como estão agindo somam em favor do município?
Claro que e a história vai comprovar que não. Até para a liberdade deve haver limites...
Não sou “tranqueira” e venho fazendo a diferença. Tenho família para sustentar e educar. Sou um empresário que gero e pago impostos. Mereço respeito por tudo o que tenho feito e farei por essa cidade: Xô povo do mau...; Xô invejosos...; Xô agourentos...; Xô os que não têm o que fazer...; Xô incapazes...; Xô..., Xô... e XÔ...
E não só os “donos de Maringá” espantam os bons eventos que aqui chegam. Alguns órgãos de imprensa fazem vista grossa quando o assunto é algo que não lhe dá LUCRO – a informação, a história... muito pouco adianta...
E ao tal veículo de comunicação escrita aqui de Maringá, no qual meu nome está proibido de ser citado por acreditar que estou ficando rico com os meus eventos e que devo dividir “lucros” com eles... Só tenho a lamentar. Esse importante veículo – ao meu ver – esta perdendo a oportunidade de divulgar algo que ao longo dos anos vem alimentando pessoas com a esperança da existência de coisas boas neste mundo. Uma verdadeira Miss, eleita de forma fundamentada aos moldes do que reza os quesitos de um concurso oficial jamais será vista molestando criancinhas, vendendo droga, roubando, extorquindo, chantageando, envolvida com desvio de recursos públicos...
Que fique aqui outro de muito dos meus registros... Já que não posso ver em vida os comentários de algo que me motive continuar lutando pelo que acredito..., já há algum tempo orientei os que estão mais próximos do meu desejo de, que nem no infortúnio da morte, não quero que noticie o meu padecimento e como urubus se fartem da carne podre. Após cumprir minha missão quero que rejeitem qualquer forma de homenagem ou tentativa de reconhecimento que possam sugerir... Minha Elaine e filhas estão orientadas e saberão como proceder em uma situação assim...
Ao Ministério Público os meus respeitos e sei que estão cumprindo o que determina a Lei. Ao denunciante, minha indignação...
Se os incrédulos acham que esta manifestação significa que perdi... Estão totalmente enganados... Ganho pela consciência do dever cumprido de forma magistral... Perde – infelizmente - o município que tem investido para ser reconhecido como um excelente local para o “Turismo de Negócios”...
Perde o Paraná... e principalmente perdem aqueles que estão sendo encabrestados pela ignorância que cerra os olhos para as coisas boas e saudáveis da vida!!!!
Xô... Xô... e Xô...
Maringá, 31 de março de 2008
Wall Barrionuevo
Diretor proprietário da BMW Eventos
Membro fundador da Academia de Letras de Maringá
Juiz do Tribunal Arbitral de conciliação e Mediação de Maringá
e cidadão de Maringá
wall@bmweventos.com.br
(44) 3025 4545 / 9103 2699
Em respeito ao Cesumar, meu precioso parceiro, ao prefeito de Maringá Silvio Barros e sua equipe de secretários, aos meus Diretores Municipais, candidatas de todas as edições dos concursos que ao longo dos anos realizei, bem como aos inúmeros amigos que nos apóiam em nossas iniciativas, teço meu parecer sobre alguns fatos que certamente tem nos desestimulado a novamente realizar neste município algo da magnitude que tem sido as edições do concurso Miss Paraná.
Para os maringaenses que se dizem “donos da razão” informo: Os concursos de beleza, principalmente o que tenho como referência (Miss Universo), teve início em 1952, e desde então tem procurado eleger pessoas com valores primordiais na construção de todo aquele que quer fazer diferença pelo SER e não pelo TER. Cito: caráter, dignidade, benemerência, busca pelo conhecimento, conduta exemplar e que não faça objeção de emprestar a sua beleza às situações desprovidas de tal.
Nestes 56 anos não elegeram até então uma Miss que pudesse ou fizesse algo que maculasse o espírito que cintila na formatação de valores de um concurso como é o caso do Miss Universo.
Desde os primórdios os realizadores de eventos dessa envergadura são contra o sofrimento alheio ocasionado principalmente por políticas aniquiladoras que visam o lucro na miséria; no narcotráfico; na corrupção e principalmente no extermínio de pessoas em guerras provocadas em busca do PODER.
Maringá vem fazendo belas histórias desde que assumi a promoção no município em 1993. As misses eleitas desde então assumiram a condição de levar para todo o sempre a essência mágica de continuar sendo eternamente Miss. Graças não tivemos o dissabor de ver estampada em páginas de jornais locais, do Estado ou do mundo, algo que envergonhassem a história dos concursos de beleza realizados aqui.
O mesmo não posso dizer de fatos e condutas vergonhosas cometidas por alguns maringaenses que em busca do PODER não respeitaram o nome Maringá.
O “Mundo Miss” sabe, mas alguns donos da verdade se fizeram de surdos e cegos nas boas notícias que enaltecem a Cidade Canção: Grazi Massafera foi eleita Miss Paraná 2004 aqui. No tradicional Miss Brasil conquistando a 3ª colocação, garantindo o direito de representar o país no Miss Internacional. Em entrevista cita Maringá com muito carinho, elogia o povo e a forma como sempre é bem tratada em Maringá. Não esquece da Bolsa de Estudos que ganhou do Cesumar, enfim, como a história aqui escrita fosse em sua vida o divisor de águas na trajetória rumo ao sucesso.
Foi em Maringá também que a bela Patrícia Reginato, representando Medianeira, conquistou o Miss Paraná 2005, honrosamente coroada por Grazzi. No Miss Brasil ficou em 2º lugar, novamente uma paranaense representou o país no exterior.
Em 2007 o concurso voltou a ser realizado em Maringá e a vida da umuaramense Vivian Noronha Cia sofreu significativa mudança. Seus clientes ficaram sem a Drª. Vivian (dentista) mas o mundo conheceu uma mulher que foi atrás de seu maior sonho, ser Miss. Ao conquistar o 3º lugar no Miss Brasil, Vivian recebeu o título de Miss Brasil Continente Americano, visitando vários países como autoridade brasileira e em alguns outros como modelo.
É bom que se registre e que saibam os maringaenses “donos da verdade”: a participação das eleitas Miss Paraná no Miss Brasil não acontece de forma graciosa. Os promotores dos concursos estaduais assinam um contrato com a empresa realizadora do concurso nacional, com inúmeros deveres e direitos que garantem seguridade às partes que se acordam. Uma delas diz respeito ao pagamento da franquia, ou como queiram da inscrição da Miss para participar da edição nacional. O investimento da BMW Eventos para garantir participação da Miss Paraná no concurso Miss Brasil 2007, transmitido pela BAND, foi de aproximadamente R$ 30.000,00 (trinta mil reais), um feito que colocou o PARANÁ em invejável vitrine. Que se divulgue: a participação da Miss Paraná 2008 não ficará menos que isso.
Acredito termos feito tudo certo, pois antes de dar prosseguimento ao projeto que indicaria Maringá como sendo sede da edição 2008 do Miss Paraná, a direção da BMW Eventos se reuniu com a administração pública e entregou (protocolado) o projeto de intenção de realizar o concurso novamente em Maringá. Entre os itens do documento um detalhava o orçamento que apontava como despesa inicial R$ 130.000,00 (cento e trinta mil reais). A prospecção de captação de recursos com patrocinadores, inscrição e venda de ingressos garantiriam em torno de R$ 100.000,00 (cem mil reais). E no caso, como sugestão, a prefeitura contribuiria com a impressão de 4mil exemplares de uma revista, que seria distribuída de graça, e que tinha como meta propagar os municípios participantes, a estrutura oferecida as candidatas e principalmente a potencialidade turística do município de Maringá para o “turismo de negócios”.
Dos 4mil exemplares o Cesumar garantiria o envio de 1.200mil para todas as prefeituras e Câmaras de Vereadores do Estado, entre outros...
A BMW Eventos se responsabilizaria em distribuir 1mil durante a realização do Miss Brasil (13 de abril em São Paulo) e os demais exemplares distribuídos para aos Diretores de Municípios (quem realiza eventos em localidades do Estado), para candidatas e outros...
Mas o que deu de errado?
O Ministério Público recebeu uma denúncia sobre o apoio que a prefeitura estava dando ao evento. Desde então vivemos um inferno de ligações, ameaças e retaliações.
A empresa gráfica que ganhou a licitação, de forma legal, por R$ 7.700,00 (sete mil e setecentos reais) não quer mais realizar o serviço por ter sido, segundo seu proprietário Moscardi, alertada que aqui cheirava mau e que era para se cuidar. Segundo ainda me informou o proprietário, um jornal de Curitiba queria saber sobre o assunto e que outros desejavam ver o conteúdo antes de ser impresso ou distribuído. Em contato telefônico agradeci ao Moscardi e disse que eu mesmo arcaria com essas despesas e que a minha intenção era falar bem de Maringá, daquilo que orgulhosamente fizemos e faremos, e que ele não se preocupasse – a partir daquele momento estaria remodelando algumas páginas da revista bem como procurando uma outra empresa que fizesse a impressão.
Agora te pergunto:
É ou não uma vergonha ver algo que você construiu ser vítima de pessoas sem essência?
É ou não uma vergonha ter que me defender por ter colocado Maringá, mais uma vez, no cenário nacional como tenho sido palco do segundo maior evento de beleza do país, com 61 participantes, perdendo apenas para o Rio Grande do Sul, com 67?
É ou não uma vergonha ter sua vida invadida e comentada por “anônimos” de forma jocosa no blog do Ângelo Rigon, de onde inspirou – segundo me informaram, a denuncia ao Ministério Público?
É ou não uma vergonha saber da existência de “homens ciumentos de homens”, invejosos, incapazes e sobre tudo conformados com a atitude que tomam e da forma como acreditam que devem ser as coisas?
É ou não uma vergonha denunciar um trabalho construtivo, limpo, honesto que aqui realizamos em que o Paraná pode acompanhar ao vivo nas 4 horas e meia de transmissão pela TV Maringá – BAND?
É ou não um desrespeito a história política do município, que esta sendo engessada não tendo e podendo expandir horizontes?
A sua resposta infelizmente muito pouco vai adiantar para a nossa decisão: ....
Vou sim, em respeito a biografia que tenho com meus atos escritos, publicar esta edição. Com algumas mudanças é claro. Não tenho tido apoio do governo estadual e nada terei no municipal...
Quando nos colocamos na condição de promotores de um evento em nível estadual, somos conscientes que estaremos hospedando pessoas que merecem total respeito: se aqui em Maringá não há a devida reverência aos municípios que nos creditam a honraria de receber suas “rainhas”, necessitamos encontrar um outro lugar...
As misses que participam de um concurso estadual se preparam e merecem toda e qualquer condição para que realizem seu sonho...
Será “donos de Maringá” – que da forma como estão agindo somam em favor do município?
Claro que e a história vai comprovar que não. Até para a liberdade deve haver limites...
Não sou “tranqueira” e venho fazendo a diferença. Tenho família para sustentar e educar. Sou um empresário que gero e pago impostos. Mereço respeito por tudo o que tenho feito e farei por essa cidade: Xô povo do mau...; Xô invejosos...; Xô agourentos...; Xô os que não têm o que fazer...; Xô incapazes...; Xô..., Xô... e XÔ...
E não só os “donos de Maringá” espantam os bons eventos que aqui chegam. Alguns órgãos de imprensa fazem vista grossa quando o assunto é algo que não lhe dá LUCRO – a informação, a história... muito pouco adianta...
E ao tal veículo de comunicação escrita aqui de Maringá, no qual meu nome está proibido de ser citado por acreditar que estou ficando rico com os meus eventos e que devo dividir “lucros” com eles... Só tenho a lamentar. Esse importante veículo – ao meu ver – esta perdendo a oportunidade de divulgar algo que ao longo dos anos vem alimentando pessoas com a esperança da existência de coisas boas neste mundo. Uma verdadeira Miss, eleita de forma fundamentada aos moldes do que reza os quesitos de um concurso oficial jamais será vista molestando criancinhas, vendendo droga, roubando, extorquindo, chantageando, envolvida com desvio de recursos públicos...
Que fique aqui outro de muito dos meus registros... Já que não posso ver em vida os comentários de algo que me motive continuar lutando pelo que acredito..., já há algum tempo orientei os que estão mais próximos do meu desejo de, que nem no infortúnio da morte, não quero que noticie o meu padecimento e como urubus se fartem da carne podre. Após cumprir minha missão quero que rejeitem qualquer forma de homenagem ou tentativa de reconhecimento que possam sugerir... Minha Elaine e filhas estão orientadas e saberão como proceder em uma situação assim...
Ao Ministério Público os meus respeitos e sei que estão cumprindo o que determina a Lei. Ao denunciante, minha indignação...
Se os incrédulos acham que esta manifestação significa que perdi... Estão totalmente enganados... Ganho pela consciência do dever cumprido de forma magistral... Perde – infelizmente - o município que tem investido para ser reconhecido como um excelente local para o “Turismo de Negócios”...
Perde o Paraná... e principalmente perdem aqueles que estão sendo encabrestados pela ignorância que cerra os olhos para as coisas boas e saudáveis da vida!!!!
Xô... Xô... e Xô...
Maringá, 31 de março de 2008
Wall Barrionuevo
Diretor proprietário da BMW Eventos
Membro fundador da Academia de Letras de Maringá
Juiz do Tribunal Arbitral de conciliação e Mediação de Maringá
e cidadão de Maringá
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posted by Editor at 15:14
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