Antidepressivos não funcionam!
Um estudo científico elaborado na Inglaterra concluiu que os antidepressivos como o prozac, apresentam resultados equivalentes aos efeitos do placebo, que é uma pílula inerte, neutra, sem princípio ativo, mas com a aparência idêntica ao remédio. Isto significa que se os médicos substituíssem os antidepressivos por pílulas inertes os resultados seriam quase os mesmos!Haveria a vantagem de que seriam evitados os terríveis efeitos colaterais, inclusive a dependência química.
A descoberta coloca em risco o futuro dos antidepressivos, expõe sérias questões sobre as práticas das multinacionais farmacêuticas-que esconderam dados fundamentais dos testes com suas drogas, e, além disso, retorna à estaca inicial a discussão sobre a utilização de remédios para o tratamento de problemas emocionais.
O assunto é tema de matéria na Revista Universo Espírita, edição de nº 52, que já na sua edição 46, antecipou a polêmica denunciando a ineficácia de grande parte dos remédios psiquiátricos a partir de pesquisa do médico psiquiatra Paulo Urban, ex-diretor do Hospital Psiquiátrico de São João de Deus, SP, enfocando o tratamento da síndrome de do Pânico e que a melhora dos pacientes decorre da descoberta de recursos próprios mais eficientes, com os quais aprendem a suportar melhor a carga da existência.
A equipe de especialistas da Universidade de Hull, na Grã-Bretanha, liderados pelo Professor Irving Kirsch, revisou os dados de 47 testes clínicos exigidos pelo órgão de vigilância Sanitária dos Estados Unidos para aprovação dos remédios no país. Para surpresa dos pesquisadores, apenas parte dos testes havia sido disponibilizados para o público, alguns deles, fundamentais para se chegar mais perto da verdade, foram mantidos escondidos pelas indústrias farmacêuticas.
A conclusão, numa comparação com o placebo, foi que a eficácia dos antidepressivos para quase todos os pacientes, com exceção de um grupo muito pequeno de pessoas que sofrem de transtorno depressivo muito grave, é a mesma.
Foram examinados medicamentos como o Prosac, Seroxat e Efexor, todos amplamente receitados na Grã-Bretanha, e no mundo. Munido da pesquisa o Dr. Kirsch concluiu que: Se as pessoas com depressão podem melhorar sem tratamentos químicos, parece haver poucas razões para receitar antidepressivos.
Estranhamente, aqui no Brasil a repercussão da pesquisa foi bastante tímida.A Capa da Revista Época anunciou que ‘novas pesquisas questionam o uso dos antidepressivos e revelam que a infelicidade também pode ser boa para você’. Para a publicação, se os remédios não funcionam, restaria aos pacientes ‘curtirem’ sua depressões, aproveitando os ‘efeitos positivos’ da tristeza.
O Espiritismo tem uma contribuição fundamental para questão, já que a pesquisa científica da alma revela a verdadeira causa dos sentimentos e aponta uma solução viável e definitiva para doenças como a depressão e o pânico.Há muitos fatores desconhecidos pela medicina no efeito placebo. A ação da vontade, motivada pela esperança da solução pelo remédio, altera a disposição da alma retirando-a da fixação na angústia.Como conseqüência, ocorre um reequilíbrio da estrutura emocional do sistema neurológico.
A Doutrina Espírita explica que a angustia tem origem no espírito e repercute no organismo, gerando desequilíbrios neurológicos.A causa está na alma e agindo sobre ela é possível recuperar o equilíbrio de restabelecer a saúde. A angústia só pode ser modificada pela vontade esclarecida e motivada do doente.
O assunto é sério. A medicina atual está doente é a causa é o egoísmo de seus mentores.
VALCIR MARTINS, Administrador, Maringá- Pr.
A descoberta coloca em risco o futuro dos antidepressivos, expõe sérias questões sobre as práticas das multinacionais farmacêuticas-que esconderam dados fundamentais dos testes com suas drogas, e, além disso, retorna à estaca inicial a discussão sobre a utilização de remédios para o tratamento de problemas emocionais.
O assunto é tema de matéria na Revista Universo Espírita, edição de nº 52, que já na sua edição 46, antecipou a polêmica denunciando a ineficácia de grande parte dos remédios psiquiátricos a partir de pesquisa do médico psiquiatra Paulo Urban, ex-diretor do Hospital Psiquiátrico de São João de Deus, SP, enfocando o tratamento da síndrome de do Pânico e que a melhora dos pacientes decorre da descoberta de recursos próprios mais eficientes, com os quais aprendem a suportar melhor a carga da existência.
A equipe de especialistas da Universidade de Hull, na Grã-Bretanha, liderados pelo Professor Irving Kirsch, revisou os dados de 47 testes clínicos exigidos pelo órgão de vigilância Sanitária dos Estados Unidos para aprovação dos remédios no país. Para surpresa dos pesquisadores, apenas parte dos testes havia sido disponibilizados para o público, alguns deles, fundamentais para se chegar mais perto da verdade, foram mantidos escondidos pelas indústrias farmacêuticas.
A conclusão, numa comparação com o placebo, foi que a eficácia dos antidepressivos para quase todos os pacientes, com exceção de um grupo muito pequeno de pessoas que sofrem de transtorno depressivo muito grave, é a mesma.
Foram examinados medicamentos como o Prosac, Seroxat e Efexor, todos amplamente receitados na Grã-Bretanha, e no mundo. Munido da pesquisa o Dr. Kirsch concluiu que: Se as pessoas com depressão podem melhorar sem tratamentos químicos, parece haver poucas razões para receitar antidepressivos.
Estranhamente, aqui no Brasil a repercussão da pesquisa foi bastante tímida.A Capa da Revista Época anunciou que ‘novas pesquisas questionam o uso dos antidepressivos e revelam que a infelicidade também pode ser boa para você’. Para a publicação, se os remédios não funcionam, restaria aos pacientes ‘curtirem’ sua depressões, aproveitando os ‘efeitos positivos’ da tristeza.
O Espiritismo tem uma contribuição fundamental para questão, já que a pesquisa científica da alma revela a verdadeira causa dos sentimentos e aponta uma solução viável e definitiva para doenças como a depressão e o pânico.Há muitos fatores desconhecidos pela medicina no efeito placebo. A ação da vontade, motivada pela esperança da solução pelo remédio, altera a disposição da alma retirando-a da fixação na angústia.Como conseqüência, ocorre um reequilíbrio da estrutura emocional do sistema neurológico.
A Doutrina Espírita explica que a angustia tem origem no espírito e repercute no organismo, gerando desequilíbrios neurológicos.A causa está na alma e agindo sobre ela é possível recuperar o equilíbrio de restabelecer a saúde. A angústia só pode ser modificada pela vontade esclarecida e motivada do doente.
O assunto é sério. A medicina atual está doente é a causa é o egoísmo de seus mentores.
VALCIR MARTINS, Administrador, Maringá- Pr.
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