11.5.08

Juarez Firmino

País do futuro
A edição deste sábado do jornal britânico The Guardian, chamou o Brasil de país do futuro e que finalmente o gigante adormecido está acordando, e que empresários e políticos brasileiros estão convencidos de que o Brasil está caminhando para um lugar de destaque no cenário internacional graças aos avanços na situação econômica do país.

Os fatores
Segundo o jornal, os fatores que levam a esta constatação são o boom mundial das commodities, tendo como precursor as plantações de soja no Mato Grosso, a moeda brasileira forte, que atingiu a maior alta dos últimos nove anos em relação ao dólar, a inflação sob controle e milhões de brasileiros estão sendo empurrados em direção a uma nova classe média.

Exportações
E mais, a agência Standard & Poor’s revisou para cima o rating concedido ao Brasil, melhorando a classificação geral para grau de investimento, de laranjas e minério de ferro a biocombustíveis, as exportações do Brasil estão estourando, as recentes descobertas de grandes reservas de petróleo pela Petrobras.

Os riscos
Porém há riscos também, uma queda nos preços dos commodities pode acabar com o ritmo acelerado de crescimento do Brasil, se os sistemas de infra-estrutura e educação são fortes o suficiente para manter o bom momento econômico, se há mão de obra qualificada e rede de atendimento à saúde suficiente.

Biocombustíveis
O Brasil é um país rico em recursos naturais, a produção de biocombustível extraído da cana de açúcar, não traz prejuízos na produção de alimentos uma pequena percentagem da área cultivável do país é utilizada para o plantio da cana.

Inflação
Pressionado pelos alimentos, principalmente os derivados de trigo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Brasil ficou em 0,55% em abril, mais que o dobro do registrado em igual mês de 2007 (0,25%). No ano o IPCA, que mede a inflação oficial do país, acumula 2,08%, mais do que em igual período de 2007 (1,51%). Em março o IPCA foi de 0,48%.

Superávit primário
O governo federal pretende elevar a meta de superávit primário de 3,8% para 5% do PIB, para ajudar a combater a inflação, tentar amenizar a alta dos juros e financiar investimentos do país no exterior. A proposta, do economista Luiz Gonzaga Belluzzo, é apoiada pelo ministro Guido Mantega (Fazenda) e por Henrique Meirelles, presidente do BC.


Fundo soberano
O aperto nos gastos públicos iria até o fim do mandado do presidente Lula, em 2010, e o que excedesse a 3,8% iria financiar um fundo soberano para compra de dólares e financiamento de empresas brasileiras no exterior. O presidente avalia que, se elevar o superávit, o Banco Central poderá subir menos sua taxa de juros.

61 anos
Maringá chega aos 61 anos consolidada como um dos melhores municípios do
país para investimentos imobiliários. O mercado imobiliário de Maringá
está acima da média em lançamentos, construções de novos empreendimentos
e na valorização dos imóveis. Apenas no Novo Centro são pelo menos 30
edifícios em obras ao mesmo tempo, somando quase 50% da área em
construção no município.

Comemoração
Para comemorar o aniversário da cidade, na próxima segunda-feira (12),
os portões da Expoingá estarão abertos para o público, a partir das 11
horas, recebendo alimentos até as 23 horas. A campanha é realizada
pelo Provopar que irá repassar os alimentos doados para entidades da
cidade.

Segundo tempo
Terá início no dia 13 de maio, às 9 horas, o programa Segundo Tempo na Legião da Boa Vontade (LBV). O evento será realizado no Centro Comunitário e Educacional da Instituição, localizado na Rua Peroíbe, 338, Parque das Grevíleas III.

Parceria
A iniciativa, a ser realizada pela Associação Educacional Boa Vontade (AEBV) e pela LBV, em parceria com o governo federal, por meio do Ministério do Esporte, beneficiará 14 mil crianças e adolescentes em dezenas de cidades brasileiras.

Acesso ao esporte
O programa Segundo Tempo, desenvolvido há cinco anos, visa a democratizar o acesso ao esporte educacional de qualidade, como forma de inclusão social. Ao oferecer a meninos e meninas, na faixa etária dos 7 aos 17 anos, em situação de vulnerabilidade ou risco social e/ou pessoal, no contraturno escolar, atividades esportivas educacionais, complementares e de lazer, a ação possibilita que a garotada ocupe seu tempo ocioso e, ainda, seja estimulada a manter uma interação efetiva que contribua para seu desenvolvimento integral.