Perda de tempo
Hoje, primeiro dia do horário de propaganda política dedicado aos candidatos a prefeito de Maringá, um dos segmentos chamou atenção. O candidato João Ivo, desperdiçou o seu precioso tempo, mostrando imagens já manjadas de nossa cidade, com fundo musical de "jingles" sem graça e criatividade. O moço está mal de assessoria para a campanha. O que conseguiu no frigir dos ovos, foi exaltar a atual administração, já que mostrou a face bonita da cidade. Sequer apareceu usando a palavra. Um fiasco!
Já os candidatos Rogério Melo e Wilson Quinteiro, usaram um expediente usado e abusado em outras campanhas. Mostraram a família, como se isso angariasse algum voto.Pelo contrário. Hoje, mas do nunca, a família deve ser preservada, até por uma questão de segurança, já que Quinteiro deu a entender que está financeiramente "com o burro na sombra". Batista repetiu o seu discurso de sempre que não convence ninguém, senão ele. Tirar ponto de cirurgia e visitar doentes em casa. Vai continuar com o seu capital de entre 15.000 e 20.000 votos e não chega nunca ao objetivo. Os dois candidatos da chamada ala esquerda, Ana e Romancini repetiram os velhos chavões tão decantados e superados pelos novos tempos. Ana, muito bem maquiada e elegantemente vestida, em nada lembrava a "plebe rude" que diz defender. E finalmente o candidato Sílvio, em que pese os problemas que vem enfrentando e que podem lhe render amargos dividendos, foi o que melhor aproveitou o horário eleitoral. Uma produção bonita e criativa e o uso quase que integral do tempo para apresentar suas propostas e até dizer que seus opositores vão ter as respostas cabíveis , no decorrer da campanha. No geral mensagens fracas, repetitivas, que em nada vem a modificar a espectativa decepcionada do eleitor. Uma pena!
O candidato Enio Verri do partido do presidente Lula é inquestionavelmente o que tem o melhor curriculum. Entretanto, mesmo sendo como é, uma pessoa afável, não demonstra. Por mais que se esforçe para ser simpático não consegue. Tem uma fisionomia carrancuda, piorada pela espessa barba e sua voz só vai melhorar quando resolver fazer umas aulas de fono. Sua competente mensagem só é entendida com muito apuro nos ouvidos.
Observatório Eleitoral
Já os candidatos Rogério Melo e Wilson Quinteiro, usaram um expediente usado e abusado em outras campanhas. Mostraram a família, como se isso angariasse algum voto.Pelo contrário. Hoje, mas do nunca, a família deve ser preservada, até por uma questão de segurança, já que Quinteiro deu a entender que está financeiramente "com o burro na sombra". Batista repetiu o seu discurso de sempre que não convence ninguém, senão ele. Tirar ponto de cirurgia e visitar doentes em casa. Vai continuar com o seu capital de entre 15.000 e 20.000 votos e não chega nunca ao objetivo. Os dois candidatos da chamada ala esquerda, Ana e Romancini repetiram os velhos chavões tão decantados e superados pelos novos tempos. Ana, muito bem maquiada e elegantemente vestida, em nada lembrava a "plebe rude" que diz defender. E finalmente o candidato Sílvio, em que pese os problemas que vem enfrentando e que podem lhe render amargos dividendos, foi o que melhor aproveitou o horário eleitoral. Uma produção bonita e criativa e o uso quase que integral do tempo para apresentar suas propostas e até dizer que seus opositores vão ter as respostas cabíveis , no decorrer da campanha. No geral mensagens fracas, repetitivas, que em nada vem a modificar a espectativa decepcionada do eleitor. Uma pena!
O candidato Enio Verri do partido do presidente Lula é inquestionavelmente o que tem o melhor curriculum. Entretanto, mesmo sendo como é, uma pessoa afável, não demonstra. Por mais que se esforçe para ser simpático não consegue. Tem uma fisionomia carrancuda, piorada pela espessa barba e sua voz só vai melhorar quando resolver fazer umas aulas de fono. Sua competente mensagem só é entendida com muito apuro nos ouvidos.
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