Verri rebate afirmações do Observatório Social
(Da Assessoria)
Nos últimos dias uma polêmica entre o Observatório Social de Maringá e a Câmara de Vereadores tomou conta dos noticiários municipais e até nacionais. Em matéria publicada no Jornal O Globo o empresário Ariovaldo Costa Paulo, presidente do Observatório, apresentou várias criticas a Câmara Municipal de Maringá. Alguns dos pontos apresentados foram o número de projetos feitos pelos vereadores (considerado pequeno), a redução das diárias e a escolha dos cargos comissionados. Em conseqüência desta reportagem a Câmara Municipal formulou uma resposta, que foi assinada por todos os vereadores.
O Vereador Mário Verri acredita que a crítica do Observatório Social foi generalizada e não se aplica a todos os gabinetes. Quanto ao número de projetos apresentados pelos vereadores Mário acredita que o número não significa qualidade. “Maringá é uma cidade estruturada e não precisa que a gente fique inventando projetos, que muitas vezes são inviáveis. O maior problema de alguns vereadores é não fazerem seu papel de fiscalizar o executivo e sim o contrário, aprovando todos os projetos que o Prefeito envia.”
Mário também discorda da afirmação de Ariovaldo que diz “o problema dos vereadores está na escolha dos cargos comissionados”. Para o vereador a diminuição dos cargos comissionados sempre foi uma bandeira do PT, mas quanto a qualificação destes, essa afirmação também foi generalizada. “No nosso gabinete temos assessores com formação superior, como direito, jornalismo e geografia. Além disso, contamos com ex-sindicalistas, filiados no PT há mais de 25 anos e líderes de bairros, que nos permite ter uma equipe completa e que consiga ter uma qualificação técnica e ao mesmo tempo conhecimento dos problemas da cidade”.
Verri aponta também bandeiras levantadas pelos vereadores do PT que não foram consideradas pelo Observatório, como o não aumento do salário dos vereadores. O projeto, que só não foi aprovado pela polêmica que causou, teve a interferência dos vereadores Mário Verri e Humberto Henrique que consideravam o aumento irreal e muito acima dos servidores.
Ainda segundo o vereador essa fiscalização do Observatório é muito importante. “Tanto considero isso, que fui eu que em um evento público pedi para que o Observatório viesse acompanhar nossas atividades. Mas gostaria também que eles fizessem o mesmo com a Prefeitura, pois não vemos as irregularidades do Executivo divulgadas na imprensa maringaense”.
“Eu espero que o próximo prefeito dê espaço para que o Observatório Social fiscalize os atos do poder público. Mas, espero também que essa entidade represente todos os setores da sociedade, o que não acontece hoje.”, conclui o vereador Mário Verri.
Nos últimos dias uma polêmica entre o Observatório Social de Maringá e a Câmara de Vereadores tomou conta dos noticiários municipais e até nacionais. Em matéria publicada no Jornal O Globo o empresário Ariovaldo Costa Paulo, presidente do Observatório, apresentou várias criticas a Câmara Municipal de Maringá. Alguns dos pontos apresentados foram o número de projetos feitos pelos vereadores (considerado pequeno), a redução das diárias e a escolha dos cargos comissionados. Em conseqüência desta reportagem a Câmara Municipal formulou uma resposta, que foi assinada por todos os vereadores.
O Vereador Mário Verri acredita que a crítica do Observatório Social foi generalizada e não se aplica a todos os gabinetes. Quanto ao número de projetos apresentados pelos vereadores Mário acredita que o número não significa qualidade. “Maringá é uma cidade estruturada e não precisa que a gente fique inventando projetos, que muitas vezes são inviáveis. O maior problema de alguns vereadores é não fazerem seu papel de fiscalizar o executivo e sim o contrário, aprovando todos os projetos que o Prefeito envia.”
Mário também discorda da afirmação de Ariovaldo que diz “o problema dos vereadores está na escolha dos cargos comissionados”. Para o vereador a diminuição dos cargos comissionados sempre foi uma bandeira do PT, mas quanto a qualificação destes, essa afirmação também foi generalizada. “No nosso gabinete temos assessores com formação superior, como direito, jornalismo e geografia. Além disso, contamos com ex-sindicalistas, filiados no PT há mais de 25 anos e líderes de bairros, que nos permite ter uma equipe completa e que consiga ter uma qualificação técnica e ao mesmo tempo conhecimento dos problemas da cidade”.
Verri aponta também bandeiras levantadas pelos vereadores do PT que não foram consideradas pelo Observatório, como o não aumento do salário dos vereadores. O projeto, que só não foi aprovado pela polêmica que causou, teve a interferência dos vereadores Mário Verri e Humberto Henrique que consideravam o aumento irreal e muito acima dos servidores.
Ainda segundo o vereador essa fiscalização do Observatório é muito importante. “Tanto considero isso, que fui eu que em um evento público pedi para que o Observatório viesse acompanhar nossas atividades. Mas gostaria também que eles fizessem o mesmo com a Prefeitura, pois não vemos as irregularidades do Executivo divulgadas na imprensa maringaense”.
“Eu espero que o próximo prefeito dê espaço para que o Observatório Social fiscalize os atos do poder público. Mas, espero também que essa entidade represente todos os setores da sociedade, o que não acontece hoje.”, conclui o vereador Mário Verri.
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