Dia Nacional de Luta Contra as Demissões
Após processo de agitação, com panfletagem contra as demissões, na base de diversas categorias (servidores municipais, professores e servidores estaduais, juventude, movimento por moradia) e em uma das principais fábricas da região, a Conlutas, Intersindical, Movimento dos Trabalhadores Por Moradia – MTM, Movimento Caminhando (UEM), Oposições Sindicais Sismmar, APP e UEM, PSTU e P-SOL, além do apoio do Sindicato dos Trabalhadores Coureiros e Sindicato dos Bancários, realizaram hoje às 17h00 no Terminal Urbano de Maringá ato contra as demissões e por uma saída dos trabalhadores para a crise.
A CUT, a Força Sindical e seus sindicatos romperam a unidade de ação e se recusaram a participar do ato unificado, demonstrando mais uma vez, estarem comprometidos com os patrões e governos do que com as reais necessidades dos trabalhadores.
Todas as intervenções destacaram a necessidade de que o governo Lula parasse de torcer contra a crise e tomasse medidas concretas para evitar as demissões de milhões de trabalhadores, destacando, ainda, a necessidade da regulamentação da proibição da demissão imotivada no Brasil e a readmissão dos trabalhadores da Embraer e reestatização da empresa sob controle dos trabalhadores.
Desde o processo de construção do ato as entidades levantaram a necessidade de continuar a mobilização, o debate mais aprofundado e a tomada de outras medidas contra as demissões e o desemprego e já sinalizam a possibilidade de um debate sobre as saídas dos trabalhadores para a crise.
Outro exemplo, mais concreto deste processo de luta é o que está ocorrendo nos Sindicatos dos Trabalhadores Coureiros que após uma traição da CUT na defesa de trabalhadores demitidos por uma greve, discute com a Conlutas a retomada da luta sindical, com a defesa pela reintegração destes trabalhadores e o debate para a reprovação do banco de horas e a luta contra a redução de salários e direitos que já começam a ser propostas por alguns Curtumes da região.
Outro destaque do ato foi a participação da juventude através do movimento Caminhando da UEM que marcou presença na atividade.
Comissão Organizadora
A CUT, a Força Sindical e seus sindicatos romperam a unidade de ação e se recusaram a participar do ato unificado, demonstrando mais uma vez, estarem comprometidos com os patrões e governos do que com as reais necessidades dos trabalhadores.
Todas as intervenções destacaram a necessidade de que o governo Lula parasse de torcer contra a crise e tomasse medidas concretas para evitar as demissões de milhões de trabalhadores, destacando, ainda, a necessidade da regulamentação da proibição da demissão imotivada no Brasil e a readmissão dos trabalhadores da Embraer e reestatização da empresa sob controle dos trabalhadores.
Desde o processo de construção do ato as entidades levantaram a necessidade de continuar a mobilização, o debate mais aprofundado e a tomada de outras medidas contra as demissões e o desemprego e já sinalizam a possibilidade de um debate sobre as saídas dos trabalhadores para a crise.
Outro exemplo, mais concreto deste processo de luta é o que está ocorrendo nos Sindicatos dos Trabalhadores Coureiros que após uma traição da CUT na defesa de trabalhadores demitidos por uma greve, discute com a Conlutas a retomada da luta sindical, com a defesa pela reintegração destes trabalhadores e o debate para a reprovação do banco de horas e a luta contra a redução de salários e direitos que já começam a ser propostas por alguns Curtumes da região.
Outro destaque do ato foi a participação da juventude através do movimento Caminhando da UEM que marcou presença na atividade.
Comissão Organizadora
<< Home