Vereadores de Maringá votam por retaliação
Um projeto de lei e dois requerimentos foram reprovados, pela maioria dos vereadores, na sessão de hoje por motivos pessoais
A sessão ordinária da Câmara Municipal de Maringá hoje (16) foi marcada por retaliações políticas. Um projeto de lei e dois requerimentos foram reprovados, pela maioria dos vereadores, por motivos pessoais. O Requerimento nº950/2009, de autoria do vereador Mário Verri que pedia informações sobre a quantidade de multas emitidas pelos agentes municipais nos meses de janeiro e fevereiro deste ano foi rejeitado por sete votos (Wellington Andrade, Dr. Heine Macieira, Dr. Sabóia, Luiz do Postinho, Evandro Júnior, Zebrão e Bravin) contra seis (Mário Verri, Humberto Henrique, Marly Martin, Dr. Manoel Sobrinho, Flávio Vicente e Dr. Paulo Soni).
O projeto de lei nº11145/2009, do vereador Flávio Vicente, que denominava Pioneira Emília Miessa Netto a avenida D, situada no Centro Cívico, também foi rejeitado pelos mesmos vereadores que não aprovaram o requerimento acima, com exceção do vereador Paulo Soni que votou contrário a este. A Pioneira Emília, mãe da ex-secretária de Educação Cláudia Niero, atendia todos os critérios para ter seu nome escolhido como nome de rua.
O Requerimento nº1184/2009, também de autoria do vereador Flávio Vicente, que solicitava informe se a municipalidade está observando o disposto na resolução n. 39/98 do Contran, que estabelece os padrões e critérios para a instalação de ondulações transversais e sonorizadores nas vias públicas, quando da implantação desses redutores nas vias públicas de maringá, também foi rejeitado pelos mesmos vereadores.
Tanto o projeto de lei quanto os requerimentos foram rejeitados porque os demais vereadores não gostaram da atitude dos vereadores Mário Verri, Humberto Henrique, Marly Martin, Dr. Manoel Sobrinho e Flávio Vicente de apresentar um estudo paralelo propondo cortes e readequações de cargos comissionados da Câmara Municipal de Maringá.
A proposta apresentada na sessão da última terça-feira (14) prevê a redução de 83 atuais para 10 cargos comissionados, gerando uma economia de um pouco mais que R$3,5 milhões. Além disso, propõe a contratação de 25 funcionários efetivos, por meio de concurso público e a redução de aproximadamente 50% do salário dos cargos comissionados.
No final do mês de março (31) foi apresentado um estudo oficial de possíveis cortes readequações dos cargos de confiança. Esse estudo elaborado pelos vereadores Dr. Heine Macieira, Zebrão, Dr. Sabóia, Evandro Júnior e Dr. Paulo Soni teve como proposta final extinguir 22 cargos comissionados e criar 23 cargos efetivos, por meio de concurso público.
Para Verri a atitude dos demais vereadores na sessão de hoje é inaceitável. “Não podemos acreditar que os vereadores estão votando por problemas pessoais. Nós somos eleitos para trabalhar pelo bem da comunidade e não porque nos sentimos ofendidos por alguma atitude”, declarou. Verri acrescentou ainda que os requerimentos são apenas uma forma legal para solicitar informações da Prefeitura. “Eu nunca votei e nunca votarei contra um requerimento, pois se o vereador está pedindo informações é porque ele tem um motivo e precisa daquilo para efetuar algum estudo”, disse.
A retaliação ficou clara na fala de um dos vereadores que afirmou estar votando contrariamente por não ter se sentido ofendido por declarações dos vereadores que apresentaram o estudo paralelo. Segundo o vereador Wellington Andrade seu voto foi contrário para os vereadores saberem que dependem do nosso seu voto aqui na Câmara.
(Da Assessoria de Mário Verri)
A sessão ordinária da Câmara Municipal de Maringá hoje (16) foi marcada por retaliações políticas. Um projeto de lei e dois requerimentos foram reprovados, pela maioria dos vereadores, por motivos pessoais. O Requerimento nº950/2009, de autoria do vereador Mário Verri que pedia informações sobre a quantidade de multas emitidas pelos agentes municipais nos meses de janeiro e fevereiro deste ano foi rejeitado por sete votos (Wellington Andrade, Dr. Heine Macieira, Dr. Sabóia, Luiz do Postinho, Evandro Júnior, Zebrão e Bravin) contra seis (Mário Verri, Humberto Henrique, Marly Martin, Dr. Manoel Sobrinho, Flávio Vicente e Dr. Paulo Soni).
O projeto de lei nº11145/2009, do vereador Flávio Vicente, que denominava Pioneira Emília Miessa Netto a avenida D, situada no Centro Cívico, também foi rejeitado pelos mesmos vereadores que não aprovaram o requerimento acima, com exceção do vereador Paulo Soni que votou contrário a este. A Pioneira Emília, mãe da ex-secretária de Educação Cláudia Niero, atendia todos os critérios para ter seu nome escolhido como nome de rua.
O Requerimento nº1184/2009, também de autoria do vereador Flávio Vicente, que solicitava informe se a municipalidade está observando o disposto na resolução n. 39/98 do Contran, que estabelece os padrões e critérios para a instalação de ondulações transversais e sonorizadores nas vias públicas, quando da implantação desses redutores nas vias públicas de maringá, também foi rejeitado pelos mesmos vereadores.
Tanto o projeto de lei quanto os requerimentos foram rejeitados porque os demais vereadores não gostaram da atitude dos vereadores Mário Verri, Humberto Henrique, Marly Martin, Dr. Manoel Sobrinho e Flávio Vicente de apresentar um estudo paralelo propondo cortes e readequações de cargos comissionados da Câmara Municipal de Maringá.
A proposta apresentada na sessão da última terça-feira (14) prevê a redução de 83 atuais para 10 cargos comissionados, gerando uma economia de um pouco mais que R$3,5 milhões. Além disso, propõe a contratação de 25 funcionários efetivos, por meio de concurso público e a redução de aproximadamente 50% do salário dos cargos comissionados.
No final do mês de março (31) foi apresentado um estudo oficial de possíveis cortes readequações dos cargos de confiança. Esse estudo elaborado pelos vereadores Dr. Heine Macieira, Zebrão, Dr. Sabóia, Evandro Júnior e Dr. Paulo Soni teve como proposta final extinguir 22 cargos comissionados e criar 23 cargos efetivos, por meio de concurso público.
Para Verri a atitude dos demais vereadores na sessão de hoje é inaceitável. “Não podemos acreditar que os vereadores estão votando por problemas pessoais. Nós somos eleitos para trabalhar pelo bem da comunidade e não porque nos sentimos ofendidos por alguma atitude”, declarou. Verri acrescentou ainda que os requerimentos são apenas uma forma legal para solicitar informações da Prefeitura. “Eu nunca votei e nunca votarei contra um requerimento, pois se o vereador está pedindo informações é porque ele tem um motivo e precisa daquilo para efetuar algum estudo”, disse.
A retaliação ficou clara na fala de um dos vereadores que afirmou estar votando contrariamente por não ter se sentido ofendido por declarações dos vereadores que apresentaram o estudo paralelo. Segundo o vereador Wellington Andrade seu voto foi contrário para os vereadores saberem que dependem do nosso seu voto aqui na Câmara.
(Da Assessoria de Mário Verri)
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