Nota de repúdio
A Associação de Reflexão e Ação Social – Aras, a Escola de Teologia de Cristãos e Cristãs e o Conselho Arquidiocesano de Leigos e Leigas de Maringá – CALLM, vem através desta, demonstrar publicamente repúdio aos vereadores que votaram contra o projeto de lei que sugere a redução do número de cargos comissionados na Câmara Legislativa de Maringá.
A Comissão de Reestruturação Orgânica realizou um estudo no qual observou-se 22 cargos em excesso, entretanto este mesmo estudo foi aprofundado pelos propositores do referido projeto de lei resultando na possibilidade real do corte de 73 cargos. A aprovação e a efetivação deste projeto permitiriam uma economia salutar de R$ 3.521.991,18 aos cofres públicos para serem reinvestidos em outras políticas que necessitam desses recursos para a melhor qualidade de vida dos nossos maringaenses.
Portanto, as organizações supracitadas repudiam veemente a votação que se deu na última sessão ordinária da Câmara Legislativa de Maringá, juntamente com as falas equivocadas e desencontradas de alguns parlamentares que se referiram àquela Casa de Leis como “empresa” e se referiram aos vereadores mandatários como “os quinze donos”.
A Câmara Municipal é uma das principais células da democracia e da cidadania. Como se expressa o Juiz de Direito Herkenhoff, “jamais um mandato de um vereador pode ser considerado um emprego. Não é um emprego, é um serviço à comunidade”. Os seus vereadores são honrosamente os depositários da confiança de cidadãos e cidadãs que os escolheram através do voto para serem seus representantes no Poder Legislativo, e como contribuintes pagam assim os vencimentos desses vereadores. Portanto, àquela respeitosa Casa de Leis pertence a todo o povo maringaense.
Diante do ocorrido, a comunidade cristã representada pelas organizações citadas acima, lamentam e expressam a indignação com o posicionamento desses vereadores que colocam em xeque a democracia. O resultado da votação do projeto representou uma demonstração de insensibilidade e de falta de sintonia entre as decisões políticas e o clamor popular. A voz do povo mais uma vez foi ignorada, causando profundo desagrado e vergonha aos cidadãos maringaenses.
Estes são os vereadores que votaram contra os interesses do povo maringaense, a saber: Bravin; Heine Macieira; Paulo Soni; Sabóia; Evandro Jr.; John; Luis do Postinho; Wellington Andrade e Zebrão.
A Comissão de Reestruturação Orgânica realizou um estudo no qual observou-se 22 cargos em excesso, entretanto este mesmo estudo foi aprofundado pelos propositores do referido projeto de lei resultando na possibilidade real do corte de 73 cargos. A aprovação e a efetivação deste projeto permitiriam uma economia salutar de R$ 3.521.991,18 aos cofres públicos para serem reinvestidos em outras políticas que necessitam desses recursos para a melhor qualidade de vida dos nossos maringaenses.
Portanto, as organizações supracitadas repudiam veemente a votação que se deu na última sessão ordinária da Câmara Legislativa de Maringá, juntamente com as falas equivocadas e desencontradas de alguns parlamentares que se referiram àquela Casa de Leis como “empresa” e se referiram aos vereadores mandatários como “os quinze donos”.
A Câmara Municipal é uma das principais células da democracia e da cidadania. Como se expressa o Juiz de Direito Herkenhoff, “jamais um mandato de um vereador pode ser considerado um emprego. Não é um emprego, é um serviço à comunidade”. Os seus vereadores são honrosamente os depositários da confiança de cidadãos e cidadãs que os escolheram através do voto para serem seus representantes no Poder Legislativo, e como contribuintes pagam assim os vencimentos desses vereadores. Portanto, àquela respeitosa Casa de Leis pertence a todo o povo maringaense.
Diante do ocorrido, a comunidade cristã representada pelas organizações citadas acima, lamentam e expressam a indignação com o posicionamento desses vereadores que colocam em xeque a democracia. O resultado da votação do projeto representou uma demonstração de insensibilidade e de falta de sintonia entre as decisões políticas e o clamor popular. A voz do povo mais uma vez foi ignorada, causando profundo desagrado e vergonha aos cidadãos maringaenses.
Estes são os vereadores que votaram contra os interesses do povo maringaense, a saber: Bravin; Heine Macieira; Paulo Soni; Sabóia; Evandro Jr.; John; Luis do Postinho; Wellington Andrade e Zebrão.
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