Padre Chiquinho foi morar com Deus!
Por CEZAR LIMA
Tive a felicidade de conhecer o Padre Chiquinho (Francisco Torbi). Não primei muito de sua amizade, pois via-o esporadicamente e a maioria das vezes encontrava-o em hospitais quando visitava seus “doentinhos”, como gostava de dizer. Ele era um ser humano extraordinário e só o conheci sorrindo – aquele verdadeiro sorriso de verdade e de amor ao próximo. Padre Chiquinho, aos 85 anos, deixou-nos órfãos de afeto, dia 4/11/09. Foi morar com Deus. Em três ocasiões especiais, devo obrigações eternas a ele: deu a “extrema unção” a meu pai, professor Ary de Lima, a meu irmão, João Gualberto de Lima, e ao amado tio de minha esposa, Lacídio Areal (Nego). Depois da unção a meu pai, aconteceu algo fantástico: papai havia perdido a memória e mal conhecia os seus mais queridos, incluindo a mamãe (já falecida em 12/6 ultimo), a nós filhos e seus adorados netos e netas. Depois daquela conversa íntima, trancado no apartamento, Padre Chiquinho abriu a porta e falou: “O Ary se recompôs com Deus” e, qual milagre, papai veio caminhando ao seu lado, sorrindo e falante e a todos nós, reconheceu e tratava o fantástico Chiquinho, como, “meu irmão”. Meses depois, papai morreu em meus braços. Foi uma morte serena, tranquila, pois foi preparado pelo irmão Chiquinho, para encontrar-se com Deus. Costumo escrever que os Anjos fizeram uma tremenda festa no Céu e para Padre Chiquinho, posso antever: entrou triunfante, escoltado pelos Arautos do Rei !
Tive a felicidade de conhecer o Padre Chiquinho (Francisco Torbi). Não primei muito de sua amizade, pois via-o esporadicamente e a maioria das vezes encontrava-o em hospitais quando visitava seus “doentinhos”, como gostava de dizer. Ele era um ser humano extraordinário e só o conheci sorrindo – aquele verdadeiro sorriso de verdade e de amor ao próximo. Padre Chiquinho, aos 85 anos, deixou-nos órfãos de afeto, dia 4/11/09. Foi morar com Deus. Em três ocasiões especiais, devo obrigações eternas a ele: deu a “extrema unção” a meu pai, professor Ary de Lima, a meu irmão, João Gualberto de Lima, e ao amado tio de minha esposa, Lacídio Areal (Nego). Depois da unção a meu pai, aconteceu algo fantástico: papai havia perdido a memória e mal conhecia os seus mais queridos, incluindo a mamãe (já falecida em 12/6 ultimo), a nós filhos e seus adorados netos e netas. Depois daquela conversa íntima, trancado no apartamento, Padre Chiquinho abriu a porta e falou: “O Ary se recompôs com Deus” e, qual milagre, papai veio caminhando ao seu lado, sorrindo e falante e a todos nós, reconheceu e tratava o fantástico Chiquinho, como, “meu irmão”. Meses depois, papai morreu em meus braços. Foi uma morte serena, tranquila, pois foi preparado pelo irmão Chiquinho, para encontrar-se com Deus. Costumo escrever que os Anjos fizeram uma tremenda festa no Céu e para Padre Chiquinho, posso antever: entrou triunfante, escoltado pelos Arautos do Rei !
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